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Por Claudia Ferraz
O Carnaval de rua de Paraty ainda é um dos mais tradicionais e animados do Brasil. A identidade da festa é marcada especialmente pela estética personalíssima de máscaras de traços fortes e de bonecos enormes que transformam as ruas do Centro Histórico e de alguns bairros em passarelas de folia e encantamento. Neste bate-papo pré-carnavalesco apresentamos dois mestres na arte de criar personagens famosos do carnaval paratiense: o Jubileu e o Biba. Entre nessa conversa.
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Tudo começou no dia 18 de fevereiro de 1996. A internet aberta ainda iniciava suas atividades no Brasil. Era carnaval e a cidade sofria muito com as chuvas. As estradas ficaram bloqueadas por quedas de barreiras e os turistas tinham dificuldade em obter informações de como chegar à cidade.
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Em março de 2014, participando do Ano Alemanha+Brasil, o coral hamburguês Harvestehude excursionará no Brasil. Para estas apresentações, dentre outras obras foram selecionadas o moteto, “ Jesu, meine Freude ” , de J. S. Bach, a obra “ Leonardo dreams of his flying machine ” do compositor moderno norte-americano Eric Whitacre e a obra “ Bendita Sabedoria ” de Heitor Villa-Lobos. Entre os locais que receberão o coral estão a Igreja Matriz em Paraty na quinta-feira, dia 6 de março de 2014, 19h30, a Sala São Paulo, o Pateo do Collegio, a Escola de Música da UFRJ e, em conjunto com o Coral dos Canarinhos, a Catedral de Petrópolis. Além disso, o regente Claus Bantzer e o Coro de Câmara Harvestehude realizam uma Masterclass promovida pela Fundação OSESP na Sala São Paulo, para regentes em formação da cidade de São Paulo.
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Curta o carnaval de rua de Paraty
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Este ano será muito especial para os amantes de corridas de aventura. Paraty terá 6 eventos de primeira linha. E o primeiro começa no próximo final de semana!
Veja as datas e informações de cada corrida:
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Entrevista com Luis Perequê por Claudia Ferraz
Depois de ter balançado o público carioca, a Caravana Paraty passou por São Paulo neste primeiro fim de semana de fevereiro e foi novamente um sucesso. Por dois dias, a metrópole gigante pôde conhecer de perto a riqueza de alguns dos mais grandiosos bens imateriais da cultura paratiense. Das rodas de jongo e ciranda aos versos de Luís Perequê e batidas do rap quilombola, foram muitas as atrações nas áreas de música, artes plásticas, dança, com espaço para se discutir sobre os caminhos e descaminhos das cidades turísticas e suas consequências para a identidade cultural das comunidades brasileiras como um todo.
Tudo isso movimentou a cena na capital paulista, lotando os espaços do Centro Cultural São Paulo em shows abertos gratuitamente ao público. Público que, por sinal, vibrou com a passagem da Caravana de sotaque tão caiçara, na base do casamento entre o tradicional e o contemporâneo, com os músicos da terra cantando ao lado de convidados como Sá e Guarabyra, Orquestra Mundana e o rapper BNegão, além do violeiro Noel Andrade e da cantora, compositora e instrumentista Kátya Teixeira, pesquisadora de cultura popular.