
Madredeus em Paraty
Show no domingo, 25/08 às 20h O celebrado grupo português, criado em meados dos anos 1980 e que arrebatou milhões de admiradores em mais de 30 países, inclusive no Brasil, está de volta à cena contemporânea musical. O grupo, que alguns chegaram a julgar extinto, está novamente na estrada para comemorar 25 anos de carreira.
Em turnê mundial para lançar o álbum “Essência”, vem ao Brasil se apresentar com exclusividade no MIMO, festejando a trajetória de sucesso, resultado da brilhante mistura de música clássica contemporânea com a música popular portuguesa, que foi responsável pela venda de mais de 5 milhões de discos no mundo. O Madredeus fará um concerto ao ar livre em Paraty (25 de agosto) e numa das ricas igrejas de Ouro Preto (30 de agosto).
Da antiga formação, permanecem o violonista, guitarrista e compositor Pedro Ayres de Magalhães e Carlos Maria Trindade (teclados). Eles se uniram às cordas de Jorge Varrecoso (violino), António Figueiredo (violino) e Luís Clode (violoncelo), que têm experiência na Orquestra Sinfônica da Ópera Nacional e no respeitado Lusitânia Ensemble.
Coube à jovem Beatriz Nunes a difícil missão de substituir a carismática cantora Teresa Salgueiro, que deixou o sexteto em 2007 para se dedicar à carreira solo. Afinada ao exigente padrão do grupo e tendo estudado música clássica e jazz, seu talento surpreendeu Pedro Ayres, que compara o ressurgimento do Madredeus ao renascimento da Fênix.
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Em turnê mundial para lançar o álbum “Essência”, vem ao Brasil se apresentar com exclusividade no MIMO, festejando a trajetória de sucesso, resultado da brilhante mistura de música clássica contemporânea com a música popular portuguesa, que foi responsável pela venda de mais de 5 milhões de discos no mundo. O Madredeus fará um concerto ao ar livre em Paraty (25 de agosto) e numa das ricas igrejas de Ouro Preto (30 de agosto).
Da antiga formação, permanecem o violonista, guitarrista e compositor Pedro Ayres de Magalhães e Carlos Maria Trindade (teclados). Eles se uniram às cordas de Jorge Varrecoso (violino), António Figueiredo (violino) e Luís Clode (violoncelo), que têm experiência na Orquestra Sinfônica da Ópera Nacional e no respeitado Lusitânia Ensemble.
Coube à jovem Beatriz Nunes a difícil missão de substituir a carismática cantora Teresa Salgueiro, que deixou o sexteto em 2007 para se dedicar à carreira solo. Afinada ao exigente padrão do grupo e tendo estudado música clássica e jazz, seu talento surpreendeu Pedro Ayres, que compara o ressurgimento do Madredeus ao renascimento da Fênix.